Mobilização contra a Paralisia da Reitoria – 8h Café da Manhã – 9h Assembléia Geral no saguão da Reitoria e 11h Caminhada ao Piratini

A Assufrgs está convocando os servidores da Ufrgs para discutir a situação da Universidade tendo em vista que as reuniões de negociação com Reitoria não estão avançando em nada.

Desde a posse da atual administração, que a Assufrgs tem se colocado como parceira na busca de alternativas para minimizar os problemas decorrentes da falta de diálogo e de objetividade na busca de soluções, que existiam na administração anterior. Ainda assim, passado mais de seis meses, e mesmo com as reuniões de negociação, não conseguimos nenhum avanço em relação a várias questões pendentes.

Somente dois assuntos tiveram alguma resolução: Os exames periódicos e a reforma da sede da Assufrgs no Campus Vale. Com relação as práticas antisindicais, o Luizinho e o Padre continuam na Prefeitura da Saúde, mesmo após terminar o trabalho temporário na Esef. Os prefeitos do Campus Vale e da Saúde, disseram que não foram informados do que foi tratado com a Assufrgs e a Administração da Ufrgs e que souberam das tratativas pelo boletim da Assufrgs.

DIA DE LUTA – 14 DE AGOSTO
CONTRA A PARALISIA DA REITORIA
ASSEMBLÉIA GERAL

8h Café da manhã no saguão da Reitoria
9h Assembléia Geral
11h Caminhada pelo Impeachment da Governadora Yeda

Veja os 17 itens apresentados ao Reitor


1. Efetiva construção coletiva, participativa e democrática do Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI, uma vez que as metas individuais necessárias à avaliação de desempenho dos técnico-administrativos em educação somente poderão ser definidas após o PDI, conforme a lei;

2. Efetiva implementação da saúde suplementar aos servidores técnico-administrativos em educação, discussão de alternativas, conforme previamente havíamos começado a discutir com a administração;


3. Utilização dos recursos não usados para ressarcimento, em ações de saúde que atinjam a todos os servidores, seus dependentes e pensionistas, saber o montante destes recursos e sua aplicação;


4. Exames periódicos, apesar da regulamentação, sequer a comissão formada tem se reunido;


5. Implementação pela Progesp de todas as decisões do CONSUN referentes ao enquadramento dos servidores técnico-administrativos em educação no PCCTAE;


6. Apresentação a todos os Diretores e chefias e demais membros da comunidade universitária do Programa de Avaliação de Desempenho;


7. Programa de Capacitação institucional para todos os servidores técnico-administrativos em educação com garantia de recursos para este fim;


8. Empenho da administração central nas instâncias em que atua como representante dos servidores técnico-administrativos em educação (ANDIFES, MEC e MPOG), buscando a solução dos problemas do PCCTAE;


9. Atuação como facilitador da implementação de decisões judiciais favoráveis aos servidores técnico-administrativos em educação, como por exemplo, no caso dos 3,17% , em que a administração central poderia ter acelerado o processo de pagamento, mas preferiu se omitir;


10. Discussão dos critérios do Programa de Dimensionamento e mobilidade dos servidores técnico-administrativos em educação;


11. Tratamento discriminatório dos servidores técnico-administrativos antigos em relação aos novos no que diz respeito à capacitação e ocupação de funções;


12. A adoção de práticas antisindicais efetivadas pela Superintendência de infraestrutura;


13. Implementação de cursos de educação formal, ensino médio, graduação e pós-graduação, com reserva de vagas para os servidores técnico-administrativos em educação nos moldes do convênio firmado com o Banco do Brasil;


14. Parceria da área de gestão de pessoas com a CIS e a Assufrgs visando aproveitar os conhecimentos acumulados, na capacitação dos técnico-administrativos em educação;


15. Discussão da paridade dos votos de servidores técnico-administrativos em educação e docentes e dos discentes nas eleições para reitor, diretor, etc., bem como, da paridade destas categorias nos órgãos colegiados;


16. Morosidade da procuradoria geral em emitir pareceres relativos a assuntos de interesse dos servidores técnico-administrativos em educação como, por exemplo, no caso do parecer da UFF;


17. Interferência do TCU, através do SIAFI, na “coisa transitado em julgado”, com a suspensão do pagamento de ganhos judiciais que já vinham sendo pagos há mais de 20 anos.