O Estudo Longitudinal da Saúde do Adulto (ELSA) atingiu a marca de 300 participantes na UFRGS

O Estudo Longitudinal da Saúde do Adulto (ELSA) atingiu, essa semana, a marca de 300 participantes. Com menos de dois meses, em suas novas instalações no HCPA, o estudo começa sua fase de expansão na busca de voluntários que trabalham na UFRGS. O projeto é pioneiro na America Latina e procura traçar um mapa da saúde do brasileiro adulto, considerando aspectos culturais, sociais e biológicos. Em todo o país participam da pesquisa cerca de 15 mil funcionários de instituições de ensino superior. No Rio Grande do Sul a meta é de acompanhar, por um período de até 20 anos, dois mil servidores ativos e aposentados da UFRGS e do HCPA, na faixa etária de 35 a 74 anos. Mais informações pelo telefone 3359.6304, ou pelo link relacionado abaixo.

Fonte Ufrgs

ELSA Brasil alcança a marca de quase 7 mil participantes
23.09.2009

Em um ano de atividade de campo, o Estudo Longitudinal da Saúde do Adulto já alcançou 44,5% da meta global almejada, ou seja, são 6680 servidores públicos que já se tornaram participantes ELSA, realizando exames e entrevistas em seis Centros de Investigação espalhados pelas regiões sul, sudeste e nordeste do Brasil.

São pessoas como Flávia Garcia Rosa, diretora da EDUFBA e professora da Escola de Belas Artes da UFBA, que acredita na importância do estudo para o país: “A pesquisa é uma iniciativa bastante interessante e para que ela tenha sucesso depende de nós participarmos. A preocupação com a saúde é muito pertinente hoje, nesse mundo que a gente vive, com tanto estresse. Responder a entrevista, por exemplo, nos ajuda a refletir. A gente fica no corre-corre do dia-a-dia e às vezes nem para e pensa sobre nós mesmos, então é ótimo ter aquele momento reservado para você refletir um pouco sobre sua vida e sobre como você está”, afirma Flávia.

ELSA Brasil

Lançado oficialmente em setembro de 2008, o ELSA Brasil tem por objetivo investigar a incidência de doenças crônicas, como diabetes e doenças cardiovasculares, e seus fatores de risco na população brasileira. Inicialmente os voluntários realizam uma série de exames laboratoriais e físicos e respondem um questionário sobre condições gerais de saúde, histórico familiar de doenças, uso de medicamentos, entre outros tópicos. Periodicamente, esses exames são repetidos e novas informações são coletadas.

Com investimentos de R$ 22 milhões, o ELSA Brasil é a maior pesquisa financiada pelos ministérios da Saúde e da Ciência e Tecnologia para avaliação de doenças crônicas no Brasil. Participam do trabalho a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), localizada no Rio de Janeiro, a Universidade Federal da Bahia (UFBA), a Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), a Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e a Universidade de São Paulo (USP).

Fonte Projeto Elsa