Quem paralisa nesta sexta, 10? GREVE está sendo chamada pelos trabalhadores dos setores público e privado

Imagem em destaque: Greve geral em Porto Alegre (28 de Abril de 2017)

Greve Nacional de trabalhadores nesta sexta-feira vai do serviço público à iniciativa privada. 

Neste próximo dia 10 de novembro ocorre uma Greve Nacional chamada por sete centrais sindicais, pelo Fórum das Entidades Nacionais dos Servidores Públicos Federais (Fonasefe), da qual Fasubra faz parte, e pelo Movimento Brasil Metalúrgico.

O movimento unificado tem o objetivo de protestar contra a Reforma Trabalhista – que entrará em vigor em 11 de novembro – e contra as outras reformas propostas pelo governo, a maioria delas contra o serviço público.

É de entendimento deste grande grupo de trabalhadores que a única maneira para barrar a continua retirada de direitos trabalhistas e ataques ao serviço público do país, que se faça uma grande movimentação. É a única saída para barrar as medidas.

Servidores Públicos

A Fasubra está aderindo à greve nacional e a Assufrgs Sindicato também indicou a paralisação dos Técnico-administrativos em educação para a data. As Universidades UFRGS e UFCSPA, e o Instituto Federal do Rio Grande do Sul (IFRS), irão ter o seu quadro técnico-administrativo aderindo ao movimento nacional. No dia 10 será realizada uma Assembleia Geral, às 13h no Auditório da Faced. 

Não somos a única categoria de servidores públicos à aderir. Este é também o Dia Nacional de Lutas dos Servidores Públicos Federais de todo o Brasil, com mobilização de diversas categorias, em defesa do serviço público. Além do Fonasefe o Fórum das Carreiras de Estado (Fonacate), que reúne servidores que recebem vencimentos mais altos.

Trabalhadores da iniciativa privada

Em diversas cidades ocorrem atos unificados pela Central dos Sindicatos Brasileiros (CSB), Central Sindical Popular (SCP), Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), Central Única dos Trabalhadores (CUT), Força Sindical, Intersindical Central da Classe Trabalhadora, Nova Central Sindical de Trabalhadores (NCST) e União Geral dos Trabalhadores (UGT).

Na mesma data, o Movimento Brasil Metalúrgico mobiliza as categorias da indústria em resistência a reforma trabalhista, que entra em vigor no dia 11 de novembro e contra a perda de direitos.

Com informações: Gazeta do Povo, Assessoria de Comunicação da Fasubra Sindical