Coordenação esclarece questões sobre a Colônia de Garopaba

Em reunião ampliada com a presença dos delegados sindicais nessa terça-feira (1º/3), a coordenação da Assufrgs debateu a questão do edital de Páscoa 2016. Como encaminhamento, ficou combinado que, havendo mais inscritos do que as 18 vagas disponibilizadas, a questão será levada ao Conselho de Delegados, como forma de decidir a questão da forma mais adequada e democrática possível.

Também foi proposta da coordenação a criação de uma comissão para analisar o regimento da Colônia de Férias de Garopaba e trazer melhorias e correções. A comissão teria como integrantes membros da coordenação, do Conselho e pelo menos uma funcionária do setor de Convênios.

 

Sobre as reservas

A coordenação atual assumiu quando já estava aberta a temporada. Nesta ocasião já haviam reservado para o mês de março seis sócios. Como vimos que já havia precedente nos feriados de outubro e novembro de 2015, onde foi autorizado reserva contendo período com feriado, e para não prejudicar aos que tiram férias em março, resolvemos acolher reservas até o final do mês.

As reservas já efetuadas para ocupação no final de março, já na baixa temporada, ocorreram em número de dias diversos, que vão de 7 a 13 dias. Portanto, entram o mês de abril e não se limitam aos dias do feriado, mas incluem esses dias no período de reserva.  Essas reservas antecipadas foram feitas, unicamente, pelo entendimento que a utilização da Colônia pelo maior tempo possível, além de favorecer a convivência e lazer, garante ingresso de receitas para melhorias, em se tratando também de custo-benefício para a entidade como um todo.  

Reforçamos que, caso haja um número de inscritos maior do que as 18 vagas, levaremos o caso para ser resolvido no Conselho de Delegados.

 

Sobre o aluguel de uma casa

No mês de dezembro foi confirmada a presença de um titular e de um suplente para a mesma vaga por um problema no Convênio da Assufrgs. Tentamos resolver da melhor maneira possível, mas fomos ameaçados de processo por parte do associado que não queria arcar com o problema, aliás, com toda a razão. Alugamos uma casa um pouco mais distante da praia o que não agradou aos associados envolvidos. Conversamos com uma coordenadora da Assufrgs que também estava na segunda turma e a mesma aceitou ficar na casa ao invés da colônia para que pudéssemos resolver o caso sem gerar insatisfação nos associados. Agradecemos à coordenadora pelo seu gesto de altruísmo.

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