Deu na mídia [CP]: Servidores da UFRGS e da UFCSPA aprovam GREVE por tempo indeterminado

 

 

 Os Servidores da UFRGS e da UFCSPA aprovaram por ampla maioria aderir ao movimento de greve que terá início na próxima segunda-feira, dia 11 de junho, em Assembleia Geral, realizada no dia 06 de junho, na reitoria.

Os servidores seguem a orientação da FASUBRA Sindical que deliberou pelo início da Greve juntamente com o funcionalismo público em todo o país, uma GREVE GERAL.

Conduziram os trabalhos as Coordenadoras Gerais da ASSUFRGS Bernadete Menezes e Rosane Souza, ambas deram os informes nacionais e locais, os representantes da Direção Nacional da FASUBRA Sindical, presentes em Brasília, Igor Pereira e Antonieta Xavier, também fizeram uso da palavra dando relato da participação nas atividades em Brasília, na última semana. Além disso, os servidores receberam apoio do representante do DCE, da UFRGS, Guilherme Andreis.

VOTAÇÃO PARA INÍCIO DA GREVE 2012 DIA 11 de junho –

Os servidores aprovaram por ampla  maioria GREVE conforme orientação da FASUBRA;

com 06 abstenções.

Após o encerramento da Assembleia, uma Comissão foi a Administração da UFRGS e da UFCSPA onde entregaram e protocolaram um documento informando o início da Greve, para segunda-feira, dia 11 de junho.

 APROVADA A DEFLAGRAÇÃO DA GREVE DOS TRABALHADORES TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS DAS UNIVERSIDADES FEDERAIS, QUE JÁ É CONSIDERADA MAIOR GREVE DA ÁREA NA HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO PÚBLICA

Por causa da mobilização e sincronia entre os sindicatos, o movimento grevista já é considerado o maior da história. “Nunca a adesão ao calendário de ações e propostas oficiais da Federação foi tão unanime. É perceptível como cada uma das entidades filiadas está engajada no processo de paralisação”, comemora a diretoria nacional da Federação. Nos próximos dias as reitorias serão devidamente avisadas sobre a greve, atendendo os prazos regimentais previstos em Lei.

Governo não quis negociar

Depois de várias tentativas de negociação com o governo, todas sem sucesso, os servidores chegaram ao limite. “Nosso caminho preferencial é sempre o da negociação, a greve é a última medida. Infelizmente o Governo Federal preferiu não negociar e não nos deu outra opção”, informou a FASUBRA.

As principais reivindicações dos trabalhadores são o aumento do piso salarial e a correção das pendências da carreira desde 2007.

 

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