Universidades Federais paralisam atividades em defesa do cumprimento do acordo de 2007

Clique aqui para ver mais fotos

Foto João Menna Barreto



A Assufrgs participou do Dia Nacional de Luta da Fasubra, em defesa do cumprimento do acordo de greve de 2007, com paralisação e assembléia realizada na Reitoria da Ufrgs.

As atividades começaram as 8h30 com o tradicional café da manhã e após iniciou a Assembléia que contou com uma grande presença de servidores técnicos-administrativos.
 
A assessora jurídica Miriam de Oliveira Fortes relatou que em dezembro já começam a ser pagos algumas ações dos 3,17%.
 
O coordenador da Assufrgs Silvio Corrêa fez uma explicação sobre os 10 pontos de reivindicações do Dia Nacional de Luta e após os servidores interviram e colocaram suas posições para mobilizar a categoria.

O Pró-Reitor de Gestão de Pessoas, Maurício Viegas e a sua vice, Vânia Pereira, participaram da Assembléia e demonstraram seu apoio a luta dos servidores. Maurício informou que no Dia do Funcionário Público serão realizadas diversas atividades entre elas um Show de talentos da Ufrgs. A assembléia aprovou por unanimidade que na quarta-feira os servidores irão fazer feriado, apesar das atividades que a Progesp quer realizar.

Maurício também reafirmou a convicção da administração central, que em função das mudanças ocorridas na regulamentação da saúde suplementar, a opção convênio irá oportunizar para um maior número de servidores o acesso ao Plano de Saúde e o ressarciomento.

A Vice-Pró-Reitora, Vânia Pereira, esclareceu que tendo em vista que a Avaliação de Desempenho está vinculada ao Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), a Progesp está encaminhando proposta ao Consun para que durante o ano de 2010 a progressão por avaliação encaminhando proposta ao Consun para que durante o ano de 2010 a progressão por avaliação de desempenho continue sendo automática.

Maurício também leu a carta do reitor reafirmando a impossibilidade de garantir a manutenção do Dia do Funcionário Público. A assembléia manteve a disposição da categoria de comemorar o Dia do Servidor Público e manter o feriado do dia 28 (quarta-feira).
 
Também foi aprovado por unanimidade a resolução com gastos sindicais gerais. Estes gastos são referentes a um mês de mensalidade que antes era utilizado para CUT para que os coordenadores da Assufrgs participem de atos e atividades dos movimentos sociais e sindicais.
 
A Assembléia marcou o Dia Nacional de Luta e serviu para que a comunidade se mobilizasse em torno dos seguintes eixos.
 
Pelo cumprimento do Termo de Acordo 2007: Racionalização, Anexo
IV, Benefícios;
 Em Defesa do PCCTAE (Lei 11.091);
 Recuperação na Lei , do step constante;
 Pelo retorno da Ascensão Funcional;
 Pelo reposicionamento dos aposentados;
 Pelo restabelecimento dos trabalhos da CNSC;
 Concurso Público Já!
 Autonomia e Democracia nas Universidades;
 Em Defesa dos HU´s;
 Liberação Sindical para Mandato Classista.

 

Deu na Imprensa

Correio do Povo – editoria Ensino – página 8 22/10/2009

Servidores da Ufrgs aderem ao Dia Nacional de Lutas

Foto Eduardo Seidl

O Dia Nacional de Lutas dos servidores das universidades federais de todo o país começou ontem com um café da manhã coletivo em frente à Reitoria da Ufrgs, em Porto Alegre. A paralisação de um dia dos funcionários foi decidida em assembleia nacional, em setembro, com o objetivo de cobrar do governo federal o cumprimento de cláusulas do acordo fechado em 2007. Os servidores querem discutir a promessa de reajuste nos valores dos auxílio-alimentação e transporte, e novos concursos públicos para o preenchimento de vagas no setor.

Clique aqui para ver a notícia no jornal

 

 

Moção aprovada pela Assembleia

MOÇÃO DE SOLIDARIEDADE AOS PRAÇAS DA POLÍCIA MILITAR DE SANTA CATARINA

Os servidores da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, reunidos em Assembléia no dia 21 de outubro, manifestam sua solidariedade para com os praças da polícia militar de Santa Catarina, bem como repudiam todos os atos de perseguição política perpetrados pelo governo de Luiz Henrique da Silveira.

Os praças de Santa Cataria têm uma trajetória histórica de mobilizações em prol de condições profissionais dignas e de um serviço público de segurança ético e eficiente. A chefia da PM, sob mando do governo estadual, tem executado atos de perseguição e repressão que visam desarticular a organização dos praças. Oito praças, reconhecidas lideranças na defesa dos direitos dos trabalhadores em segurança, foram expulsos da PM, e centenas de outros estão sendo processados ou já foram sentenciados à detenções de até 30 dias.

É importante que outras categorias profissionais, de todas as áreas, também prestem solidariedade e apóiem publicamente a luta dos praças de Santa Catarina. Basta de perseguição política na Polícia Militar! Em defesa da liberdade de opinião e autonomia sindical de todos trabalhadores em segurança!

Porto Alegre, 21 de outubro de 2009.

Assembléia Geral dos servidores da UFRGS