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Notícia

Paralisação Nacional dia 17 de maio (quinta-feira) com concentração na FACED, às 9h

16 de maio de 2012 Imprensa Assufrgs

  • MP que concede reajustes não atinge os técnicos e mascara medidas prejudiciais
  • Greve de professores pode deixar universidades federais sem aula a partir de quinta-feira

NOVA TABELA PCCTAE

Jurídico

assufrgssindicato

♀️✊Teve início nesta sexta-feira, no auditório do Sindsep-DF, em Brasília, o Encontro Nacional da Mulher Trabalhadora da FASUBRA Sindical, que conta com a participação das companheiras Maria Luiza da Silva Ramos, Luci Mari Castro Leite Jorge, Maria Antonieta Cossio Xavier e Isolete Kichel.
A abertura foi coordenada pelas coordenadas da Mulher Trabalhadora, Rôsangela Costa e Bianca Zupirolli, que deram as boas-vindas às participantes e compartilharam o espaço com as integrantes da coordenação geral: Cristina del Papa, Ivanilda Reis e Crisolda Assis de Araujo, esta última representando Loiva Chansis.
Em clima de acolhimento e resistência, as falas iniciais prestaram uma homenagem simbólica à pioneira do feminismo no Brasil, Bertha Lutz. Bióloga, educadora, diplomata e ativista, Lutz foi uma figura central na luta pelos direitos das mulheres no país, tendo desempenhado papel fundamental na conquista do voto feminino, oficializado em 1932.
O encontro, que se estende até sábado, 07 de junho, reúne mulheres trabalhadoras de diversas instituições federais de ensino com o objetivo de debater questões de gênero, políticas públicas, organização sindical e os desafios enfrentados pelas mulheres no serviço público. A programação inclui debates sobre Cuidado, Violência de gênero e convenção 190 da OIT.
Com forte participação da base, o evento reforça o compromisso da FASUBRA com a luta feminista e a valorização do papel das mulheres no mundo do trabalho e na construção de uma sociedade mais justa e igualitária.
📢 Na tarde da última quarta-feira (4), a ASSUF 📢 Na tarde da última quarta-feira (4), a ASSUFRGS-Sindicato realizou assembleias de filiados e geral no Auditório 1 da UFCSPA, com a presença de filiados da UFRGS, UFCSPA e IFRS, as assembleias foram conduzidas pelos coordenadores Maristela Cabral Piedade e Ricardo Souza Araújo, tendo a assembleia de filiados como pauta principal informes gerais e a proposta de prorrogação do mandato da atual gestão, ponto onde foram levantados alguns questionamentos acerca de prazos e prontamente respondidos pela mesa. Ponto de pauta onde foi proposto a prorrogação de mandato até o dia 30 de julho, sendo porém decidido pelos presentes na assembleia a data de 30 de agosto para fins de melhor execução do processo eleitoral vindouro.

Durante os informes, já na assembleia geral a coordenação relatou as dificuldades enfrentadas pela categoria no último período, destacando a luta contra a proposta de reajuste salarial zero, a deflagração de uma greve histórica e os impactos das enchentes que atingiram o estado. A categoria segue insatisfeita com o acordo de greve firmado em outubro de 2024, que trouxe avanços limitados e com cláusulas de interpretação ambígua. A recomposição salarial, por exemplo, só foi implementada em maio, com perda real devido ao atraso e à defasagem da tabela do Imposto de Renda.
Veja a matéria completa em nosso site assufrgs.org.br
🫂 A ASSUFRGS manifesta total solidariedade e ap 🫂 A ASSUFRGS manifesta total solidariedade e apoio aos professores Ana Paula dos Santos e Guilherme Runge, que vêm sofrendo perseguições e retaliações após denunciarem práticas de racismo e violência no ambiente escolar.

A Prefeitura de Cachoeirinha (RS) abriu Processo Administrativo Disciplinar (PAD) contra Ana Paula, concursada há 11 anos e que estava trabalhando como orientadora educacional, mas foi colocada à disposição; e o professor de Geografia e de História, Guilherme, concursado há 17 anos, que denunciaram violações de direitos humanos ocorridas em uma mesma escola.

De acordo com o Regime Jurídico dos Servidores Públicos Municipais de Cachoeirinha, o objetivo do PAD é apurar a conduta de servidores que possam ter cometido irregularidades no exercício de suas funções, podendo levar à demissão.

Diante dessa situação, o SIMCA está organizando uma campanha de solidariedade para que os processos administrativos sejam arquivados, pois ambos são casos de perseguição contra quem denuncia o racismo e as violações de direitos humanos. Será a segunda campanha pública antirracista de arquivamento de PAD feita pelo sindicato, pois, há cerca de nove anos, durante a greve de 2016, foi aberto PAD contra cinco dirigentes sindicais, sendo quatro pessoas negras.

A ASSUFRGS reconhece que episódios como este configuram uma forma clara de repressão à luta sindical, que se expressa por meio de assédio moral, transferências punitivas, cortes salariais, criminalização das greves e, como no caso dos docentes, através da abertura de Processos Administrativos Disciplinares (PAD). O sindicato, portanto, soma-se à luta do SIMCA, pela defesa da campanha de solidariedade antirracista.

Preencha o formulário e faça parte desta campanha! Acesse em nosso site.
🇵🇸 A ASSUFRGS Sindicato, reunida em Assemble 🇵🇸 A ASSUFRGS Sindicato, reunida em Assembleia, vem mais uma vez manifestar-se contra o genocídio do Povo Palestino, promovido pelo regime sionista, colonial e supremacista do Estado de Israel. Reiteramos nosso apelo para que o Governo Brasileiro, sob a liderança de Vossa Excelência, adote um embargo total contra Israel, como resposta imediata e necessária ao extermínio sistemático de civis na Faixa de Gaza.

É preciso recordar que o que vemos hoje é resultado de um projeto de tomada da Palestina e expulsão de toda sua população originária, agora em seu 78º ano. O sionismo é o seguimento deste projeto, agora em sua fase mais aguda, em busca de uma solução final, isto é, de uma Palestina sem palestinos.

Não podemos permitir que esse genocídio continue, no qual 60% das vítimas são mulheres, crianças e idosos. É preciso que o mundo reaja à altura desta matança inigualável, que supera, em muitos aspectos e números, até mesmo os crimes nazistas durante a Segunda Guerra Mundial.

A humanidade precisa parar o Holocausto Palestino, como parou o nazismo e acabou com o regime segregacionista da África do Sul. Isso deve acontecer com urgência, antes que sejam mortas as últimas crianças e que o povo palestino deixe de existir.

O Brasil deve mobilizar todos os esforços políticos, diplomáticos, econômicos, científicos, tecnológicos, culturais e esportivos em apoio ao povo palestino, colocando em prática os acordos de cooperação já existentes e construindo outros, para que sejamos solidários ativos do processo de sua libertação.

Ao mesmo tempo, defendemos que o Brasil rompa imediatamente as relações diplomáticas com esse regime genocida e posicione-se frontalmente contra a aprovação do Projeto de Lei que institui o “Dia da Amizade Brasil-Israel”, aguardando que Vossa Excelência vete essa medida, que contradiz nossa tradição de defesa dos direitos humanos e da justiça internacional.

Emergencialmente, cabe ao Estado promover um severo e total embargo militar e energético contra o regime israelense, o que acreditamos ser um caminho para impedir a continuidade do genocídio.

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