Fasubra, Sinasefe e Andes convocam mobilização para pressionar Governo Federal

Nos últimos anos, especialmente nos governos Temer e Bolsonaro, trabalhadoras e trabalhadores das instituições de ensino públicas enfrentaram inúmeros ataques. A desvalorização da carreira e o achatamento dos salários são algumas das consequências mais graves.

Apesar da abertura do diálogo com o governo Lula (PT), em 2023, o ano foi marcado pela ausência de medidas efetivas para reverter o quadro de desvalorização, além de dar continuidade ao desmonte da educação federal.

Em 22 de fevereiro, acontecerá mais uma rodada da mesa de negociação sobre carreira. Para pressionar o governo federal a avançar no processo de reestruturação das carreiras, trabalhadoras e trabalhadores da educação estarão em luta na data. Mobilizações, manifestações, paralisações e debates serão realizados em todo o país.

Servidores técnico-administrativos em educação, docentes do magistério superior, da educação básica, técnica e tecnológica não aceitam a morosidade do governo Lula. Neste sentido, discutem a possibilidade de greve unificada da educação, tendo como horizonte a construção e fortalecimento da greve no serviço público federal.

Se não reestruturar, a educação vai parar!