A Jornada Nacional de Luta em Defesa da Seguridade Social foi lançada nesta quinta-feira, dia 3 de maio, em Brasília. O ato de abertura foi realizado às 9h no Auditório Nereu Ramos.

Documentário comprova que o sistema que visa ao lucro acima de tudo e de todos vai deixar registrada uma impressionante marca: a destruição do planeta Terra e a extinção da vida nele.

Anúncio aconteceu ontem (3), durante apresentação do estudo por técnicos da Fepam no Sindicato dos Trabalhadores em Fundações do Estado (Semapi).

Salvar o planeta é possível, não custa caro, mas as ações devem começar logo. Essa é a principal conclusão da terceira parte do quarto Relatório do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC) da Organização das Nações Unidas (ONU), divulgado hoje (4) em Bangcoc, na Tailândia.

Os ingressos para a Festa do Dia das Mães estão à venda no valor de R$ 15,00 no Setor de Convênios e Tesouraria.

A unidade marcou a Assembléia Geral da categoria na tarde desta quinta-feira (26), no Auditório da Faculdade de Economia. Uma chapa de consenso foi aprovada por aclamação para representar os servidores da Ufrgs nas Plenárias da Fasubra, dias 4 e 5 de maio, e dos SPFs, dia 6 de maio.

A cidade de Chicago, nos EUA, viveu uma manhã nervosa no dia 1º de maio de 1886, com milhares de trabalhadores nas ruas. Os episódios que ocorreram durante aquele dia marcaram para sempre consciências e corações dos trabalhadores em todo o mundo.

A luta pela manutenção dos direitos dará o tom das atividades do Dia do Trabalhador que acontecem em todo o Rio Grande do Sul, no 1º de Maio. Mobilizações ocorrem em Cruz Alta, Caxias do Sul, Pelotas, Erechim e Porto Alegre.

O ano de 2007 se inicia com grandes desafios para os movimentos sociais, na luta contra a manutenção de modelos conservadores e neoliberais, que comprometem a transformação do Estado a serviço da maioria da população excluída dos mínimos direitos da cidadania. Mesmo com sinais de avanço de políticas que possibilitem uma distribuição de renda no país, o estado brasileiro continua com um viés conservador.

Entidades sindicais de servidores e Ministério Público do Trabalho debatem o direito de greve no serviço público e afirmam que se esse direito não estiver casado com a negociação coletiva e a solução de conflitos, de pouco adianta.